Existem famílias que possuem sérias dificuldades financeiras que muitas vezes colocam em causa o bem estar dos filhos.
São famílias onde os pais querem trabalhar e, ou não podem, ou não encontram emprego.
São famílias onde os rendimentos são baixos e os poucos apoios que têm não são suficientes.
São famílias que viram o desemprego bater-lhes de repente à porta, algumas delas em que o casal trabalhava na mesma empresa, tendo ficado os dois desempregados.
São famílias que com pouco ou nada ficam depois de pagarem as suas despesas essenciais: a casa, a água, a luz, a escola dos filhos, ficando por vezes a faltar para a alimentação e para o vestuário.
Agora que o Natal se aproxima, aqueles como nós que se podem dar por felizes por possuírem meios financeiros que nos permitem viver desafogadamente, ainda que sentindo de alguma forma a crise que se avizinha, temos a responsabilidade moral de ser solidários com quem precisa, mas muitas vezes andamos tão embrenhados nos nossos problemas que nos esquecemos que existem famílias com sérias dificuldades.
Por vezes, quando pensamos em fazer alguma coisa, não sabemos como o fazer, como ajudar.
Mas ajudar não custa nada.
Este Natal vamos ajudar. Este Natal quando formos ao supermercado compremos bens alimentares duradouros (massa, arroz, feijão, grão, salsichas, bolachas, leite, etc) e levemos estes bens até à Igreja da nossa paróquia pois lá encaminharão os bens para as famílias necessitadas.
Aproveitemos e levemos roupa que tenhamos em bom estado e que já não serve ou que por já não gostarmos não a vestimos.
E por últimos pensemos nas crianças e na alegria que lhes podemos dar se comprarmos alguns brinquedos para levar, pois se todos nós gostamos de dar brinquedos aos nossos filhos, imaginem o que é querer dar um brinquedo aos filhos e não ter dinheiro para o comprar.
Aproveitemos esta quadra e tornemos o Natal de alguém um pouco mais feliz, um pouco mais alegre.
Mas acima de tudo, não nos limitemos a ajudar apenas nesta altura apenas por ser NATAL.
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