quarta-feira, 13 de abril de 2011

Porque sou contra o Bullying




A menina que chamas de gorda, passa dias sem comer para perder peso.

O menino que chamas de burro, quem sabe tenha problemas de aprendizagem.

A menina que acabaste de chamar de feia passa horas a arranjar-se para pessoas como tu a aceitem.

O menino que provocas e gozas na escola, pode receber maus tratos em casa e só estás a contribuir para destruir a sua auto-estima.

Se é contra o BULLYING compartilhe.

Porque este flagelo tem que ter fim.


Aderi ao apelo do Blog "As minhas histórias".

Vamos todos partilhar, nos blogues e fora deles.

7 comentários:

Briseis disse...

Muito bem, amigo Utópico! Boa iniciativa!

JoeFather disse...

Assino em baixo amigo!

Esse tal de BULLYING que na minha época eu conhecia por TIRAR SARRO ou ZOAR mesmo, nada acrescenta quando vem embebido em maldade!

Abraços renovados!

Luísa disse...

Magnifico lembrete!
Vivemos numa sociedade mesmo mázinha...
Toca a formarmos os nossos filhos para que sejam diferentes.
Se os meus pais comigo conseguiram, porque não tentar com a minha filha?
Beijinho terno

Fê blue bird disse...

Também passei lá bons momentos, na infância e juventude, agora é uma tristeza.
Junto-me à tua irritação!

Bjos

Utópico disse...

Briseis,

a iniciativa não foi minha mas sim do blog "As minhas histórias".

Apenas achei importante partilhar, assim como acho importante que todos partilhemos de forma a evitar este flagelo.

Gilson Faustino Maia disse...

A gozação sempre existiu e sempre existirá. Essa é a cruel realidade. Cabe ao próprio aluno reunir forças, pedir ajuda aos pais. Cabe aos inspetores, professores, orientadores, observarem e orientar ao aluno como proceder, não dando importância ao fato. Quem nunca enfrentou as tentativas de apelidos maldosos nos colégios, assim como em ambientes de trabalho? Quanto mais importância, maior a gozação. Abraços.

Utópico disse...

Gilson,

é verdade que a gozação sempre existiu, e até tendo a concordar que esta poderá até ser uma forma ligeira de bulliyng. Existia nos meus tempos de estudante, e não lhe dávamos nome nenhum. Esta, se o aluno reunir forças e com alguma ajuda poderá facilmente ultrapassá-la.

Mas infelizmente existem outras formas muito mais violentas (incluindo mesmo a violência física) que tem que ser combatida por todos nós e que pode deixar marcas psicológicas muito fortes nas crianças.

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